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10 maio 2012

PARLAMENTARES QUASE SAEM NO TAPA DENTRO DA CPMI DO CACHOEIRA

O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e o senador Humberto Costa (PT-PE) quase sairam no tapa durante depoimento do delegado Matheus Rodrigues na CPMI do Cachoeira.Lorenzoni criticava a decisão do presidente da Comissão, Vital do Rêgo (PMDB-PB), de permitir a presença dos advogados dos acusados sem dar ciência aos demais integrantes da comissão.

O deputado disse que a reunião já estava virando um circo, quando foi interrompido por Costa.
Os dois começaram a bater boca e quase brigaram, fato que só não ocorreu porque foram contidos por colegas.
Segundo Lorenzoni, a confusão começou com a interrupção de Costa, ao dizer que a reunião já tinha virado um circo, porque o deputado era um “palhaço”.
Lorenzoni respondeu que o senador era um sanguessuga.
Humberto Costa negou que tenha chamado o deputado de palhaço.


POST DE TALES FARIAS COLUNISTA DO PODER ONLINE DO IG 


"Já começaram as manobras". Assim posso definir a tônica do que será essa CPMI do Cachoeira. Será muito bate boca, muitas acusações e indefinições. E isso tem uma explicação clara e razoável, há ainda muita gente para ser levada por essa "cachoeira" de corrupção, de desvios de verbas, etc, etc, etc. 
E mais, tem muito peixe grande que está tentando se salvar, como fazem algumas espécies de peixe na época da piracema, e orientam os seus apadrinhados políticos a tumultuar as reuniões para que não haja mais investigação, ou fazer com que a própria CPMI entre em descrédito para a população, justificando ser encerrada.

Palhaço
De fato o senador Humberto Costa não chamou o deputado Onyx Lorenzoni de palhaço, porque palhaços somos nós que assistimos de "camarote" os recursos destinados a atender as necessidades básicas da população escorrendo pelo ralo, indo desaguar no bolso de parlamentares e políticos que se dizem preocupados com os menos favorecidos economicamente, em forma de cachoeira (desculpem o trocadilho infeliz) e ainda sorrimos disso tudo, quase um exemplo de "sadomasoquismo", sofremos, mas aceitamos tal sofrimento, como se fosse natural.

Não se assustem se o destino do Cachoeira for o mesmo do jornalista e blogueiro, Décio Sá; do prefeito de Santo André, Celso Daniel, para não citar tantos outros que tiveram as suas vidas abreviadas e interrompidas por saberem demais, o clássico: queima de arquivo.

Deus queira que não, que eu esteja enganado, mas já sinto ao longe um cheiro de pizza, e das gigantes.

Emerson Marinho