Assim que roubaram o telefone celular da estudante Teresa Cristina Pereira, na Rua dos Afogados, no Centro, os assaltantes Herbeth Gomes da Silva, "Beiço", e Maxwell Rocha da Costa, tentaram fugir em uma bicicleta.
No entanto eles passaram a ser perseguidos por dezenas de pessoas que armadas com pedaços de paus e pedras. Os dois foram alcançados já nas proximidades da Quinta do Machado. Eles foram derrubados da bicicleta.
Neste momento começaram a ser espancados por várias pessoas. Durante a agressão, uma pessoa ligou para o Ciops e informou o que estava acontecendo. Minutos depois uma viatura da Policia Militar chegou ao local e encontrou Herbeth e Maxwell desacordados e bastante feridos em cima de uma calçada.
Os dois foram socorridos e encaminhados para o Hospital Djalma Marques, o Socorrão I, onde receberam atendimento medico. Ainda no hospital, os policiais descobriram que Herbeth é fugitivo da Penitenciária de Pedrinhas, de onde havia sido na temporária da Semana Santa e não retornou ao presídio, conforme determina a lei.
Pelas informações prestadas por moradores da área onde ocorreu o fato, é muito comum os assaltos praticados por homens em bicicletas. Em função dos ferimentos, os dois ficaram internados no Socorrão I.
No entanto eles passaram a ser perseguidos por dezenas de pessoas que armadas com pedaços de paus e pedras. Os dois foram alcançados já nas proximidades da Quinta do Machado. Eles foram derrubados da bicicleta.
Neste momento começaram a ser espancados por várias pessoas. Durante a agressão, uma pessoa ligou para o Ciops e informou o que estava acontecendo. Minutos depois uma viatura da Policia Militar chegou ao local e encontrou Herbeth e Maxwell desacordados e bastante feridos em cima de uma calçada.
Os dois foram socorridos e encaminhados para o Hospital Djalma Marques, o Socorrão I, onde receberam atendimento medico. Ainda no hospital, os policiais descobriram que Herbeth é fugitivo da Penitenciária de Pedrinhas, de onde havia sido na temporária da Semana Santa e não retornou ao presídio, conforme determina a lei.
Pelas informações prestadas por moradores da área onde ocorreu o fato, é muito comum os assaltos praticados por homens em bicicletas. Em função dos ferimentos, os dois ficaram internados no Socorrão I.
FONTE: O IMPARCIAL ONLINE
Concordo com muito do que foi dito aqui (nos comentários do post). Com a Cláudia que diz que as dificuldades enfrentadas por falta de apoio do governo não justifica sair pelas ruas cometendo crime e com a Tol Gal, "a polícia sempre chega na hora errada".
Hoje é muito fácil passar a responsabilidade para outro. Discursos como: o governo não dá educação justa, o governo tem que pagar melhor os policiais, etc., etc., etc., faz-nos crer q é aceitável um menor sair roubando quem quer que seja, ou policiais cometendo crimes, pois o governo não deu oportunidade de emprego, ou paga mal os nossos militares. O governo tem a obrigação de vestir os nossos jovens com roupas e calçados de marca? De dá a eles objetos tecnológicos dos mais modernos? Pois quem já foi roubado sabe que eles preferem os mais caros e "maneiros", pois querem ostentar poder diante dos amigos. E se engana quem pensa que roubam para comprar comida, ou ajudar com as necessidades domésticas. Muitos roubam para sustentar o vício do álcool ou das drogas. Se engana também quem acha que os policiais "roubam" para dar melhores condições de ensino para seus filhos.
O que justifica um policial cometer crimes? Por receber um salário insuficiente para suas necessidades? Não, e não mesmo. É a própria índole má, pois se fosse assim, a cerca de 90% da população brasileira seria justificável que cometesse crime, e viveríamos uma barbárie, em um completo caos. Além disso, quando entraram para a corporação já sabiam que iam sobreviver com baixo salário e com uma profissão de alta periculosidade, lutando, muitas vezes, com bandidos muito mais armados que eles. Se não estão satisfeitos, PEDE PRA SAIR, como ordenava o Capitão Nascimento do filme Tropa de Elite, mas não cometa crimes e tente justificar passando a responsabilidade pelos atos reprováveis a outros.
Não quero e nem posso eximir o governo da culpa, sei que ele tem uma responsabilidade enorme, antes de tudo, não para coibir de forma ostensiva, para evitar com que cheguemos a níveis de violência como o que vivemos hoje.
Como cidadão brasileiro, como cidadão que todos os dias vê os seus direitos violados, sinto-me na obrigação de externar também a minha indignação e concordar, em parte, com a Tol Gal, "a polícia sempre chega na hora errada", mas não no sentido empregado por ela, mas sim, no sentido de que sempre chegam depois que o crime aconteceu, falo dos casos em que há um princípio de tumulto e percebendo-se que poderá acontecer um caso mais grave chamasse a polícia, que só aparece duas horas depois. E não justifica a assertiva de que falta carro ou maior contingente, pois quando ocorre casos como o do espancamento dos jovens, a polícia aparece imediatamente. Até parece que a polícia serve a quem comete crimes e não a cidadão que pagam os seus impostos (muito caros, por sinal!) e cumprem com as suas obrigações.
Emerson Marinho (em resposta à reportagem: Assaltantes roubam celular e são espancados por moradores do Centro - do jornal O Imparcial.)